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Mariana Kawazoe

Mariana Kawazoe

Psicóloga, Psicoterapeuta e Orientadora Profissional

QUAL É A MÚSICA DA SUA VIDA?

 

A música sempre fez parte da minha vida. Eu ouvia música para quase tudo: acordar, tomar banho, tomar café da manhã, malhar, almoçar, jantar, fazer faxina, estudar/produzir, dançar, estar com os amigos etc. Digo no passado porque atualmente eu tenho preferido o som do silêncio, já que o trabalho online me sobrecarrega de informações audiovisuais o dia inteiro.

Sempre que escuto uma música, logo vem alguma lembrança muito nítida. É lógico que tem aquelas mais significativas e aquelas nem tanto. Também tem aquelas músicas que grudam na cabeça, mesmo que você a odeie! Sabe aquele refrão horrível que não sai da sua cabeça? Pois é, acontece muito comigo! Daí eu preciso colocar outra música na cabeça pra esquecer aquela primeira.

Outro fenômeno musical que acontece comigo é que às vezes eu cismo com uma música e quero ouvi-la o tempo todo. Ou eu quero tirar essa música no violão, então eu ouço uma vez, duas, mais outra vez, até eu conseguir tirar a música (sempre com a cifra junto, pois eu não tenho esse talento de “ouvido”). Coitado do meu filho quando ele morava comigo e tinha que ficar ouvindo as mesmas músicas. O lado positivo é que ele acabava decorando a música também, mas ele não aguentava mais ouvi-las, hahaha!

Também tenho aquela coisa de “trilha sonora da vida”. Cada época da minha vida eu tinha algumas músicas ou bandas que marcavam aqueles momentos. Na minha adolescência era Legião Urbana. Eu quase furava o disco de tanto ouvi-los (ah, nessa época era disco de vinil, o tal do LP – long play)! Tive essa relação próxima com algumas bandas, mas Legião e Paralamas, não tem igual! Definitivamente são as trilhas sonoras da minha vida!

E, um dos meus programas favoritos de diversão é ir a shows e festivais! Nossa, que saudades de quando tinha show e a gente aglomerava numa só sintonia para curtir as bandas! Acho que isso é o que eu mais sinto falta agora na pandemia! Nem sei quando vou poder fazer isso de novo tranquilamente! Quer dizer, tranquilamente não, porque eu nunca gostei de multidão, mas agora o medo mudou de lugar!

Bom, o ponto é que as músicas despertam emoções, provocam reações fisiológicas e ajudam ou atrapalham em vários momentos. Já pensei em usar a música para trabalhar terapeuticamente com pacientes, mas definitivamente, não é a minha “pegada”. Eu prefiro usar a música para me divertir, relaxar, acordar, malhar, estudar etc.

Mas, tem umas pessoas que usam a música para trabalhar terapeuticamente!

Uns pesquisadores investigaram se as reações emocionais despertadas por alguns estilos musicais eram universais ou se variavam de cultura para cultura. Eles entrevistaram pessoas nos EUA e na China. A pesquisa foi publicada na revista Proceedings da Academia Nacional de Ciência dos EUA. Eles organizaram um mapa com 13 categorias: “diversão, alegria, erotismo, beleza, relaxamento, tristeza, sonho, triunfo, ansiedade, medo, aborrecimento, desafio e energia. Cada emoção é representada por uma letra, e foram identificadas pelos próprios participantes conforme escutavam as músicas escolhidas.” A ideia dos pesquisadores é comprovar que a música é uma linguagem universal. A imagem do post é a representação do mapa interativo usado na pesquisa. (https://exame.com/ciencia/veja-em-mapa-feito-por-cientistas-as-13-emocoes-mais-geradas-pela-musica/)

E pra você? Como é a sua relação com a música?

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